Far Cry 3 começa como um paraíso tropical, mas rapidamente se transforma em um pesadelo cheio de tensão, perigo e sobrevivência. No primeiro capítulo, tudo é novo, intenso e assustador. Imagine que você está curtindo férias perfeitas com seus amigos em uma ilha paradisíaca no Pacífico.
Sol, mar, paraquedismo… tudo parece incrível. Mas em questão de minutos, esse cenário de sonho vira um pesadelo. Você é Jason Brody, e após o salto de paraquedas, você e seus amigos são capturados por piratas liderados por um vilão insano chamado Vaas Montenegro.
O jogo começa com você preso em uma cela, ouvindo Vaas falar com um olhar perturbador e um sorriso ameaçador. A tensão é imediata. Você sente que está em perigo real. A ambientação é densa, com sons da selva, gritos ao longe e o clima de que algo muito errado está acontecendo. A primeira missão é escapar — e essa fuga é eletrizante. Você corre pela floresta, se esconde na vegetação, ouve tiros e sente o coração acelerar. É como se você estivesse lá, tentando sobreviver.
A ilha é linda, mas traiçoeira. Mesmo no primeiro capítulo, você percebe que o jogo mistura liberdade com perigo. Você pode explorar, mas tudo parece te observar. A sensação de vulnerabilidade é constante. Não há armas no começo, só furtividade e desespero.
Quando você finalmente encontra aliados, como Dennis, começa a entender que há uma resistência local e que você terá que aprender a lutar para salvar seus amigos e sobreviver. Far Cry 3 te joga em um mundo aberto cheio de mistérios, violência e escolhas. Mesmo só no primeiro capítulo, já dá pra sentir que essa jornada vai ser intensa — e que Jason Brody vai mudar muito ao longo dela.