Hoje entrei no Assetto Corsa Competizione com uma missão clara: ajustar meu carro para a corrida perfeita. Spoiler: não rolou.
Comecei mexendo na pressão dos pneus como quem tempera feijão — sem saber se era sal ou açúcar. Abaixei a asa traseira achando que ia ganhar velocidade, mas o carro virou um míssil… sem controle. Na primeira curva, fui parar tão longe que o GPS pediu recalcular rota.
Depois tentei mexer na suspensão. Achei que “mais mole” significava conforto. Resultado: parecia que eu estava pilotando um colchão de molas em Nürburgring. Cada zebra era um salto ornamental.
A cereja do bolo foi quando resolvi mexer no diferencial. Não sei o que fiz, mas o carro começou a fazer curvas como se estivesse com medo delas. Parecia um gato fugindo do banho.
No fim, voltei pro setup padrão e aceitei meu destino: sou piloto, não engenheiro. Mas pelo menos aprendi que “toe-in” não é uma dança e “camber” não é nome de vilão da Marvel.